De lado via-se dançando. Pouca roupa revelara o que sentia no íntimo. Pernas algozes determinam a ação. Conduzia o ato. Derradeiro instinto. Mais que pura selvageria. Espiritualmente entregue. A boca se prostituía em falas curtas. Decisivas.
Abraços escassos em suores suntuosos. O homem entregara-se. A mulher insinua o tempo inteiro e não se perdoa. Flagelos imitam o gozo. Antecipam-se.
Um. Dois. A androgenia troca de roupa de quando em vez. Treme-se o corpo de medo. Filiam-se os homens aos clubes de mulheres insanas. Entregam-se às hipocrisias das putas que mimam o homem alheio. Querem a paga modesta da entrega dos templos dos espíritos. Santos e cheio de vontades.
Meu corpo é uma via repleta de obstáculos in natura.
Minha natureza te aguarda.
As pernas vão conduzindo a pureza do ato sexual. As costas são como barcos num mar agitado.
Os pelos se aglomeram na fase que antecede as emoções. Arrepiam do ciúme inconstante. Doam-se às carícias das mãos sujas de sangue.
E eis que de repente as pernas tão duras se tornam macias ao som da palavra maldita
E se entregando, se deixa levado pelo encanto, negro, obscuro da cama bendita
Bendita a luz que agora é quem guia os corpos que se desviam. Teimam em se encontrar.
E se encontram. As ondas do mar se agitam ainda mais. O cais vai se perdendo na paisagem azul.
A pouca roupa não resistira ao corte irregular de mãos determinadas ao orgasmo vindouro. Culpas em mentes perversas. Falsas noções de perigo permeiam o ambiente hostil que só não resiste aos gemidos e sons de cabarés. A bebida só motiva. Assessora o pulsar do coração.
Se irrompe em francos momentos o jorro da vida. De morte. Do prazer infinitamente desequilibrado.
O grito do prazer se une à dor e à meiguice. E no esconderijo da pele estão meus medos, fraquezas e desejos.
Abraços escassos em suores suntuosos. O homem entregara-se. A mulher insinua o tempo inteiro e não se perdoa. Flagelos imitam o gozo. Antecipam-se.
Um. Dois. A androgenia troca de roupa de quando em vez. Treme-se o corpo de medo. Filiam-se os homens aos clubes de mulheres insanas. Entregam-se às hipocrisias das putas que mimam o homem alheio. Querem a paga modesta da entrega dos templos dos espíritos. Santos e cheio de vontades.
Meu corpo é uma via repleta de obstáculos in natura.
Minha natureza te aguarda.
As pernas vão conduzindo a pureza do ato sexual. As costas são como barcos num mar agitado.
Os pelos se aglomeram na fase que antecede as emoções. Arrepiam do ciúme inconstante. Doam-se às carícias das mãos sujas de sangue.
E eis que de repente as pernas tão duras se tornam macias ao som da palavra maldita
E se entregando, se deixa levado pelo encanto, negro, obscuro da cama bendita
Bendita a luz que agora é quem guia os corpos que se desviam. Teimam em se encontrar.
E se encontram. As ondas do mar se agitam ainda mais. O cais vai se perdendo na paisagem azul.
A pouca roupa não resistira ao corte irregular de mãos determinadas ao orgasmo vindouro. Culpas em mentes perversas. Falsas noções de perigo permeiam o ambiente hostil que só não resiste aos gemidos e sons de cabarés. A bebida só motiva. Assessora o pulsar do coração.
Se irrompe em francos momentos o jorro da vida. De morte. Do prazer infinitamente desequilibrado.
O grito do prazer se une à dor e à meiguice. E no esconderijo da pele estão meus medos, fraquezas e desejos.
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