Vamos elucidar então, os fatos que realmente são
relevantes?
Vamos de vez por fim às nossas ilusões?
Vamos amar e ser amados na medida justa?
Ser escutados, respeitados ou compreendidos?
Então,
Cubra-se agora, com o manto sagrado. Faço questão de
profaná-lo nesse instante...
Suicidarei a cada dia minhas frustrações. Uma a uma, vou
dando como ração aos cães. Como visão ao cego. Ou, puramente, como cinzas à
terra.
A primeira delas seria a emoção. Devo restituí-la ao seu
senhor como um dízimo ou dote. Se eu posso tê-la, é sinal que possuo reais
condições físicas ou psíquicas, que me atribuam à mesma.
Estou aprendendo a lidar com as emoções. Se tratando do
outro, o esforço ainda é maior, e melhor me conduz ao embate. Se eu chorar junto,
não me tenha como inimigo. Amando igual, é desperdício de tempo. Mensurar
emoções numa constante contenda é complicado demais pro meu dissabor.
Não quero ser muito rebuscado.
Tento ser claro. Me é difícil, pois, escrevo sempre sob o
crivo das minhas próprias emoções mescladas às tuas também.
Obrigado.
Me dás o privilégio de ter-te como aliado.
Ontem ouvi de uma pessoa algo que me fez refletir:
“O culto divino é a forma mais genuína em todas as
gerações que aqui chegaram, da expressão de respeito ou veneração frente ao medo,
velado ou não, que temos de Deus.”
(....)